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Relatórios da direção do Coro Evangélico Lusitano: celebrações de serviços divinos, cultos da comunhão, Semana Santa, Natal e Vigília; localização do coro na igreja de S. Paulo; atividades de lazer; ensaios; visitas a outras igrejas lusitanas; associados do coro.
A União Cristã Evangélica foi uma organização feminina, anexa à Igreja de S. Paulo em Lisboa, com estatutos e regulamento interno elaborados por Thomas Pope e Joaquim dos Santos Figueiredo. Em 1904 foram elaborados novos estatutos. Era constítuida pela Presidente, secretária, tesoureira, vogal e membros ativos. Existia ainda uma secçã infantil: membros dos 8 aos 15 anos.
Atas da direção da União Cristã Evangélica: contém de 12 de julho de 1899 atas da comissão provisória, a partir de 22 de março de 1900 atas da assembleia geral e a 14 de novembro de 1901 atas da direção.
Alvará de 9 de outubro de 1941 concedido pelo Ministério da Educação Nacional, Inspeção Geral do Ensino Particular para que funcionasse como instituição de ensino feminino, sendo a primeira diretora Lavínia Augusta de Figueiredo.
Livro do jubileu da Igreja Lusitana, da autoria de Eduardo Moreira, mas que não teve continuidade. Tem termo de abertura: "Este livro do jubileu servirá para nele se transcreverem documentos que interessam à história da Igreja Lusitana de S. Paulo, desde a sua fundação no dia 24 de Janeiro, vigília da festa da conversão de S. Paulo, do ano de 1876."
Registos de presenças, faltas e pagamento de quotas dos alunos do sexo feminino e masculino da escola dominical e da escola diária da igreja de S. Paulo entre 1897-1899 e entre 1964-1968.
Correspondência da União Regional do Sul das Escolas Dominicais de Portugal, sita na igreja de S. Paulo,com os seguintes assuntos: circulares, referência a quadros de alunos, reuniões, publicação "O Amigo da Infância", notas de balancetes, censos.
A Sociedade de Esforço Cristão Juvenil, anexa à Igreja de S. Paulo, tinha como função promover o desenvolvimento espiritual, intelectual e moral mediante reuniões ou conferências científicas, históricas, religiosas, visitas de estudo, criação de um jornal e outros processos julgados convenientes.
Regulamento privativo do grupo de escoteiros nº 53: caracterísitcas e fins; dos sócios; da direção administrativa; da direção técnica; do conselho do grupo e do conselho de patrulhas; do conselho disciplinar de honra e tribunal de honra; das recompensas e penalidades; dos uniformes; disposições gerais.
Alvará de 9 de outubro de 1941, concedido pelo Ministério da Educação Nacional, Inspeção Geral do Ensino Particular para que funcionasse como instituição de ensino feminino, sendo diretora Lavínia Augusta de Figueiredo. Tem averbamentos.