Documento simples 001 - Livro de atas da secção de jovens da Igreja de S. João Evangelista

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Código de referência

PT/ILCAE/PSJE/LECT/SJ/AT/001

Título

Livro de atas da secção de jovens da Igreja de S. João Evangelista

Data(s)

  • 1961-04-23-1963-04-27 (Produção)

Nível de descrição

Documento simples

Dimensão e suporte

1 liv.
0.340x0.20x0230
papel

Zona do contexto

Nome do produtor

(1868-)

História administrativa

Inícios séc. XIX
· Primeiras referências a cerimónias religiosas evangélicas, distribuição de Bíblias em língua portuguesa, etc. no nosso País.

1839

· Uma capela anglicana é aberta em Lisboa, por Vicente Gómez y Togar. É o primeiro templo cristão não-católico romano destinado a portugueses (uma vez que as comunidades estrangeiras ? ingleses e alemães ? dispunham de templos próprios.

1845

· Na Madeira, Robert Kalley funda a Igreja Presbiteriana do Funchal.

1862

· Primeiras notícias do trabalho de ?colportores? (vendedores de Bíblias e outra literatura religiosa) em Portugal.

1866

· Eventualmente na sequência do trabalho de alguns colportores no Porto e em Vila Nova de Gaia, Diogo Cassels, um jovem industrial de 22 anos residente em Paço de Rei, começa a fazer reuniões evangélicas em sua casa.
1868

· O Rev. Angel Herreros de Mora, um padre anglicano, celebra a Eucaristia em Gaia, segundo o rito anglicano, em casa ou na própria fábrica de Cassels. Este acontecimento esteve na base da posterior prisão e julgamento de Diogo Cassels, por alegadas ofensas à fé católica

1868, Outubro 18

· Inauguração da Capela do Torne, construída por iniciativa e com grande envolvimento financeiro de Diogo Cassels.
· Os primeiros serviços religiosos eram em língua inglesa, começando no entanto a celebrar-se em português a partir de 1870.
· A igreja funcionava também como escola elementar nos dias de semana.
· Cassels pede apoio religioso ? oferecendo a capela e solicitando o envio de um clérigo ? à ?Sociedade Wesleyana? de Londres, ou Igreja Metodista, um movimento de renovação de pendor mais evangélico que se autonomizou da Igreja de Inglaterra.
1871

· Chega ao Porto o missionário metodista Robert H. Moreton, que começa desde logo a trabalhar com Cassels

1874

· A Igreja Metodista do Porto foi fundada e legalmente reconhecida por Moreton e Diogo Cassels
· Organizam-se os primeiros livros de registo paroquial, em função do reconhecimento pelas autoridades civis dos casamentos e funerais evangélicos

1877, Março 25

· Inauguração da Capela Metodista do Mirante, à Praça do Coronel Pacheco, no Porto.

1880, Março 8

· Fundação, em Lisboa, da Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica, agrupando três igrejas da capital, a que em breve se juntariam outras.
1880, Junho

· Cassels e parte da sua congregação aderem à Igreja Lusitana
· No momento da separação da Igreja Metodista, o Torne tinha 34 membros masculinos

1880, Dez. 2

· O Sínodo da IL licencia Cassels como ?pregador secular?

1881, Março 25

· 1º Baptismo de Cassels (autorizado pelo Sínodo)

1882, Fev. 10

· O Pe. Guilherme Dias, que trabalhava com a Igreja Metodista, adere à Igreja Lusitana

1884, Março 10

· Diogo Cassels é ordenado Diácono

1892, Dez. 8

· Diogo Cassels é ordenado Presbítero

1894, Abril 15

· Inauguação da nova Capela de S. João Evangelista, no Torne

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Livro de atas da direção da secção de jovens composto por atas e autos de posse. O Presidente era Fernando da Luz Soares até 18 de Março de 1962, seguindo-se depois Mário Daniel de Pina Cabral e Silva eleito a 06 de Maio de 1962.
Contém um auto de posse de 1961.04.21
Esta secção segue os princípios da Liga do Esforço Cristão, presidida pelo reverendo Agostinho Arbiol a 20 de Maio de 1962.

Avaliação, selecção e eliminação

Conservação definitiva

Ingressos adicionais

Sistema de organização

Ordenação cronológica

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de descrição

Instrumento de pesquisa gerado

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

Descrições relacionadas

Zona das notas

Nota

Livro 43

Identificador(es) alternativo(s)

Pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso - Nomes

Pontos de acesso de género

Zona do controlo da descrição

Identificador da descrição

001

Identificador da instituição

PT/ILCAE

Regras ou convenções utilizadas

PORTUGAL. DIRECÇÃO GERAL DE ARQUIVOS. PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO: GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007.

Estatuto

Preliminar

Nível de detalhe

Mínimo

Datas de criação, revisão, eliminação

22.04.15 (AV);

Línguas e escritas

  • português

Script(s)

  • latim

Fontes

Objeto digital (Mestre) zona de direitos

Objeto digital (Referência) zona de direitos

Objeto digital (Icone) zona de direitos

Zona da incorporação

Pessoas e organizações relacionadas

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